Queixa-se da burocracia no processo de atribuição de fundos aos veteranos.
Salienta que o trabalho clandestino também merece ser valorizado.
Relembra que o sentido da luta era libertar o povo.
Reconhece que o setor da saúde precisa de mais investimento.
Lamenta que o povo continue a sofrer.
O pai recusou receber o dinheiro.
O orçamento para os veteranos não para de crescer.
Realça que os veteranos são tratados de forma desigual.
A alocação de dinheiro público não favorece todos os veteranos.
Discorda que a saúde receba menos fundos do que os veteranos.
Critica o facto de os veteranos gastarem de forma errada o dinheiro do povo.
Os veteranos não foram os únicos que votaram no referendo de 30 de agosto.
Considera que os filhos têm o direito de gozar do fundo do pai.
Na sua opinião, traz benefícios para as famílias carenciadas.
Defende mais investimento na área da saúde, mas sem eliminar o fundo dos veteranos.
Salienta que a burocracia contribui para o atraso no pagamento.
Destaca que o assunto é complicado.
As pessoas que se deslocaram para Díli para votar no referendo correram perigo de vida.
Mulheres e crianças também são veteranos.
Defende que o fundo deve continuar.