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Palavras cruzadas (nota: sem acentos, hífenes ou espaços)

Crucigrama

Personagens da obra "Os Maias".

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Portugal

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Crucigrama

Palavras cruzadas (nota: sem acentos, hífenes ou espaços)Versión en línea

Personagens da obra "Os Maias".

por Sónia Pereira
1

Sensual, leviana e amoral. Vítima da literatura romântica pois, insatisfeita no seu casamento, procura paixões arrebatadoras como as que lê nas novelas.

2

Fútil, sensual, provocante e adúltera. Despreza o marido, pela sua mediocridade e pela sua precária condição económica. Ama obsessivamente Carlos.

3

Procurador da família dos Maias.

4

Filho de um agiota, o tipo do novo rico, sem personalidade, cobarde, gorducho e gabarola. É ele o responsável pela publicação da notícia infame, reveladora da relação de Carlos com Maria Eduarda.

5

Protagonista da intriga principal pela centralidade que ocupa na obra. É rico, bem-educado, culto, de gostos requintados, personifica a educação inglesa. É um gentleman, não temendo o esforço físico, mas rende-se ao dandismo.

6

Patriota, modelo de autodomínio, culto, generoso e requintado nos gostos. Simboliza a integridade moral e a retidão de carácter. Representa o português íntegro, associado ao passado glorioso, incarnando os valores de outrora.

7

Mulher romântica, provocante, bela, leviana e adúltera; amante de Ega.

8

Demonstra grande instabilidade emocional e cobardia moral, fruto de hereditariedade e da educação que recebeu. Herdou da mãe o seu temperamento nervoso, as suas crises de melancolia, os seus sentimentos exagerados.

9

Surge como «uma senhora alta, loira (...) com a sua carnação ebúrnea (...) com um passo soberano de Deusa, maravilhosamente bem feita». Tem um «corpo musculoso, de grossos membros de amazona bárbara».

10

Vítima do meio e da educação tradicional, em que imperam os valores morais em detrimento da destreza intelectual e da agilidade física, corporiza a perspetiva naturalista. Tornou-se um indivíduo «molengão e tristonho», corrupto, fraco e cobarde.

11

«Figura esgrouviada e seca (...) nariz adunco, um quadrado de vidro entalado no olho direito», irreverente, excêntrico, revolucionário, provocador, exagerado, anarquista e satânico, sem Deus ou moral. Funciona como o alterego de Eça de Queirós.

12

Tio de Dâmaso, simpatizante do comunismo; é o mensageiro da verdadeira identidade de Maria Eduarda.

13

Surge, nas discussões entre naturalistas e românticos, como o protótipo do poeta romântico, criticando o Naturalismo. Carateriza-se pela lealdade e generosidade.

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