Guerra do Iraque

Os Estados Unidos e as grandes potencias da Europa, temiam que o Iraque estivesse fabricando armas químicas, o que certamente poria em perigo os EUA e seus aliados. Eles também utilizaram de justificativa para a guerra, de que haviam indícios de uma ligação entre Saddam Hussein e a Al-Qaeda. Saddam Hussein tornou-se presidente do Iraque através de uma sequencia de golpes militares. O Iraque era um pais prospero e vivia da exportação do petróleo, porém após a guerra contra o Irã, de 1980 até 1988 e, a Guerra do Golfo em 1991, a economia iraquiana foi devastada, junto com seu prestigio. Saddam Hussein também ordenou a invasão do Kuwait, um aliado Estadunidense. Desde 1993, os Estados Unidos faziam ataques aéreos aos militares iraquianos. Há vários anos atrás, os Estados Unidos tinham um grande controle sobre os países não desenvolvidos no Oriente Médio, devido a pretensões geopolíticas decorrente da grande quantidade de petróleo. Após o ataque de 11 de setembro ao World Trade Center, em Nova Iorque e a substituição do dólar ao euro em relações internacionais relacionadas ao petróleo, demonstrando ser uma ameaça a mais na hegemonia do capital americano, o presidente George Bush decidiu começar uma ofensiva terrestre no Iraque, mesmo sem a aprovação do conselho de segurança da ONU.
A invasão terrestre começou no dia 20 de Março de 2003 e os Estados Unidos tiveram o apoio britânico, italiano, espanhol e australiano. O ataque começou a partir do Kuwait, um Estado independente ao sul do Iraque. A capital iraquiana fortemente protegida por grupos de oposição ao domínio americano, caiu no dia 9 de Abril do mesmo ano, com as forças iraquianas destruídas. O presidente americano George Bush declarou assim o fim das operações militares, continuando com seu exército em solo iraquiano e depois tirou o chefe de estado do Iraque, Saddam Hussein, do poder.