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Etnocentrismo

Eugenia

Relativismo cultural

Multiculturalismo

Evolucionismo Social

Colonialismo

É um conceito antropológico que se refere ao julgamento de outras sociedades e/ou culturas pelos parâmetros da sociedade e/ou cultura do julgador. A tendência é de se considerar o julgado como inferior ou inadequado, face a um olhar voltado para si, impedindo enxergar a qualidades, valores, saberes, técnicas dos outros.

É um termo criado por Francis Galton que significa literalmente “bem nascido”. A teoria propunha um limpeza étnica das populações por meio de métodos violentos, como a esterilização de pessoas de etnias tomadas como inferiores, ou métodos mais brandos, como o impedimento de união entre pessoas de etnias consideradas inferiores e o incentivo de uniões entre as pessoas ditas “superiores” com as pessoas ditas “inferiores”. Os filhos destes deveriam se unir apenas com “superiores” e assim sucessivamente, até apagar os traços indesejados.

Refere-se ao domínio político, econômico, administrativo e cultural de um povo sobre o outro. Existem diferentes formas de colonização, mas em geral o colonialismo se configura na exploração máxima do colonizado pelo colonizador, com este perecendo e muitas vezes sendo dizimado.

Consiste na coexistência de várias culturas em um mesmo espaço, de forma que uma não suprima a outra, mas em inter-relação, que em alguns casos, dão origem a novas culturas. É um fenômeno típico do mundo globalizado e conectado pela rede digital.

Ao longo do tempo toda sociedade evolui de um estado primitivo, que se correlaciona com atitudes pouco complexas e refinadas, para estados cada vez mais avançados, aprimorando comportamentos, dominando técnicas, multiplicando saberes e conhecimentos etc.

Diferentemente do etnocentrismo, propõe que se olhe para outras culturas de forma neutra. Isto é, não devem ser feitos julgamentos de inferioridade ou superioridade de uma sobre a outra, de certo ou errado, de adequado ou inadequado, mas apenas uma observação que coloque o observador também distante de sua própria cultura, de forma que se dispa de julgamentos, por mais estranho que lhe seja o que observa.