Não deixes para amanhã
nem amor como o primeiro.
A palavras loucas,
Não digas segredos ao teu amigo
Quem semeia ventos,
colhe tempestades.
A água que de Verão há-de regar,
Do Natal a janeiro,
porque ele outro tem.
Não há luar como o de janeiro
um salto de carneiro.
o que podes fazer hoje.
de abril e maio há-de ficar.
orelhas moucas.