O "suicídio ideológico", de Cabral, eliminava a distinção entre líderes e liderados.
Alertou para a concentração de jovens desempregados como um risco à estabilidade.
Cabral foi mobilizador anticolonialista e internacionalista, defendendo causas justas.
A cultura é importante para a luta pela libertação.
É importante aprender com as lições de Cabral, que preferia o diálogo à guerra.
As tropas africanas em Timor e os timorenses que foram para África trouxeram as ideias de Cabral.
Cabral ia além da questão de classe, via as diferenças culturais como essenciais para a libertação.
Amílcar Cabral analisou o colonialismo a partir de uma perspetiva de classe e cultural.
Cabral influenciou a resistência timorense durante as ocupações portuguesa e indonésia.
Timor tem uma dívida de gratidão com os países africanos pelo apoio durante a ocupação indonésia.
Apelou aos jovens para contribuírem ativamente para o desenvolvimento do país.
Cabral usava a cultura como arma de libertação, unindo as diferentes etnias contra os colonialistas.